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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Meio ambiente

No princípio o homem se preocupava apenas com o seu bem estar, como se os recursos naturais fossem infinito.
Desta forma foi evoluindo intelectualmente, e a cada dia se preocupando com suas necessidades fisiológicas que hoje reconhecemos como abrigo, alimentação, emprego, enfim as necessidades básicas de um individuo. Uma vez satisfeitas essas necessidades, já procurava algo mais, como segurança, melhores amigos, satisfação do ego e auto-realização. Este processo não tem fim. É um ciclo vicioso. Onde a vaidade fala mais alto.
Com o passar dos tempos, a paisagem de um planeta natural, totalmente recoberto por árvores, rios limpos, solo perfeito foi desaparecendo, sendo substituído por um ecossistema artificial. Hoje, a cidade parece mais um ferro a vapor, liberando gases quentíssimos, principalmente nas horas de pico, quando as pessoas estão saindo do trabalho, da escola ou indo para um feriadão.
Como se não bastasse destruir as florestas para satisfazer suas necessidades básicas de moradia, poluem os rios diminuindo a vazão, prejudicando o transporte fluvial e desta forma afetando a biodiversidade aquática que, a cada década, extingue algumas espécies que talvez ainda nem tenhamos conhecido e que a sua ausência influencie ainda mais o aquecimento global.
O nosso planeta está se aquecendo, isto provocará eventos climáticos intensos, como secas, estiagens, vendavais inundações e outros fenômenos talvez mais catastróficos.
Os efeitos do aquecimento global têm sido observados em nossas geleiras e, como consequência ainda maior o aumento do nível do mar, que também acontece devido à propriedade de expansão das moléculas de água quando aquecidas.
Temos que repensar o nosso futuro, não adianta olhar para trás e chorar as águas poluídas e as árvores derrubadas. Nosso planeta já esta com uma população superior à sua capacidade natural, porem não tem mais volta. O segredo está em unirmos nossas forças e trabalharmos em prol de um desenvolvimento sustentável.
Já existem trabalhos nas escolas com as crianças de hoje, que serão os homens conscientes de amanhã.
Se trabalharmos a engenharia civil fazendo cidades totalmente voltadas para o meio ambiente em todos os aspectos, se preocupando com o saneamento básico, reaproveitando cada gota de água, utilizando a energia solar e principalmente construindo um asfalto semelhante às rochas magmáticas que são fortes, porém porosas, onde a água da chuva poderá se absorvida pelo solo, teremos um mundo melhor.

 Reportagens: Meio Ambiente

Comemorado em 5 de junho, o Dia Internacional do Meio Ambiente é uma boa data para nos perguntarmos: nosso padrão e nível de consumo são sustentáveis?
No Brasil, ao lado de uma parcela significativa de consumidores com um padrão de consumo dispendioso, comparável aos dos países ricos, temos uma maioria que, para sobreviver, consome pouco, mas que também persegue hábitos de consumo insustentáveis. Dessa forma, as políticas de consumo sustentável no Brasil devem estar relacionadas, em primeiro lugar, com a eliminação da pobreza, ou seja, elevar o piso mínimo de consumo daqueles que vivem abaixo de um padrão de consumo que garanta uma vida digna. Ao mesmo tempo, devemos mudar os padrões e níveis de consumo, evitando a concentração de renda, e promover um novo estilo de vida mais sustentável.
Ainda há uma dificuldade em relacionar os problemas ambientais aos nossos hábitos de consumo cotidianos. Todos nós brasileiros somos preocupados com a preservação da floresta amazônica, mas não pensamos nela na hora de comprar móveis ou madeira para construção. Por outro lado, muitos consumidores são conscientes de alguns impactos ambientais de seus hábitos de consumo, mas geralmente não tem informação sobre o que fazer. Por exemplo, fazem a separação do lixo, mas poucos municípios oferecem a coleta seletiva.

O Idec gostaria de colocar em debate a gestão de resíduos sólidos, ou seja, o que faremos com o volume crescente de lixo que geramos todos os dias. Entendemos que o princípio para esse debate é a co-responsabilidade, ou seja, a responsabilidade sobre a gestão dos resíduos sólidos deve ser compartilhada pelo poder público, pelas empresas e pelos consumidores.

O Brasil ainda não possui uma política nacional de resíduos sólidos, assunto discutido há décadas pelo legislativo e pela sociedade civil. Na visão do Idec e da Adocon, seguindo o princípio da co-responsabilidade, a Política Nacional de Resíduos Sólidos deve prever a Responsabilidade Estendida do Produtor.

BIODIVERSIDADE

A biodiversidade pode ser descrita como o resultante da variação das espécies e dos ecossistemas existentes, nunca a terra teve tanta diversidade de vida como hoje me dia, havendo muito ainda a se estudar e descobrir.
O estudo da biodiversidade tem relação direta para a preservação ou conservação das espécies, pois entendendo a vida como um todo teremos mais condições de preservá-la, bem como é de suma importância para o nosso desenvolvimento, resultando o aproveitamento dos recursos biológicos para que sejam explorados de maneira menos prejudicial à natureza, conservando-a o mais possível, permitindo a harmonia entre o desenvolvimento das atividades humanas e a preservação, chamando-se isso modernamente de desenvolvimento sustentável.
Sem a conservação da biodiversidade não há garantia de sobrevivência da grande maioria das espécies de animais e vegetais, ante a interdependência e conseqüentemente não poderá haver um desenvolvimento sustentável, pois com a humanidade perderá fontes vitais de recursos para a sua sustentação, de forma que devemos desenvolver métodos e ações concretas para a sua conservação. Para isso é necessário conjugar esforços de toda a sociedade, discutindo-se temas importantes como: controle da natalidade, desenvolvimento industrial e depredação, nova política educacional etc.
Portanto, a conservação da biodiversidade é importantíssima e fundamental para um desenvolvimento adequado aos anseios mundiais de preservação, constituindo-se a base do desenvolvimento sustentável.
Para se alcança esse desenvolvimento sustentável, é sugerimos, entre outros: desenvolver uma adequada educação ambiental nas escolas públicas e privadas do pais; fortalecer as instituições públicas que tem o poder-dever de fiscalizar a preservação do meio ambiente; rever a legislação, adequando-a à nova realidade e aos anseios mundiais de preservação ambiental; desenvolver amplos estudos dos recursos naturais existentes, instituindo parques e reservas ecológicas, conservando e dando meios aos já existentes, fortalecendo suas condições de sustento; estimular os meios de comunicação no sentido de divulgação de matérias ambientais ou correlatas; direcionar o desenvolvimento industrial mediante incentivos fiscais, propiciando a criação de polos industriais em áreas de menos impacto ambiental possível; desenvolver uma educação sexual adequada aos parâmetros atuais de ocupação demográfica; incentivar práticas agrícolas que preservem o meio ambiente, fornecendo condições especiais de financiamento e escoamento dos produtos, criando simultaneamente órgãos fiscalizadores efetivos e atuantes, evitando assim desvio de finalidade.
E, ainda, elaborar planos nacionais de ocupação territorial para as comunidades marginalizadas e carentes, observando as regras básicas de preservação; estudar e refazer a política indigenista para que os "povos da floresta" possam viver em seus ambientes naturais, sem que sejam afetados ou desrespeitados em sua dignidade, bem como respeitada a sua cultura; desenvolver o turismo ecológico com visitas monitoradas às áreas naturais, incentivando a atividade privada na criação de projetos conservacionistas neste sentido; diminuir gradativamente as agressões dos agentes poluidores ao meio ambiente; incentivar a criação de sociedades não governamentais de proteção ambiental(ONGs), com incentivos fiscais etc.
Se nada for feito, o próprio lixo criado pelo homem o sufocará.
Portanto, é necessário que se tomem providências urgentes no sentido de desenvolver em todos os cidadãos uma consciência ecológica, voltada para a criação de uma sociedade moderna. Além disso, sem o conhecimento real da importância da biodiversidade e projetos concretos e aplicados de desenvolvimento sustentável, as chances de sobrevivência da humanidade estarão totalmente comprometidas.

sábado, 12 de junho de 2010

O Mundo Globalizado

A grande parte dos produtos fabricados pelas diversas empresas mundiais são vendidos em quase todo o planeta. Essa situação reflete as mudanças que vêm ocorrendo à partir do último século. É a chamada economia global.Como exemplos de produção consumidos em todas as partes do mundo, podemos citar os refrigerantes, lanches (fast food), CDs, os videogames.Com o desenvolvimento do capitalismo, as empresas podem investir cada vez mais em tecnologia de ponta aliada a produção em grande quantidade.Para garantir a venda de seus produtos em grande quantidade, os empresários utilizam a propaganda. Isso toma os produtos acessíveis a qualquer região.A globalização afeta todas as áreas da sociedade, principalmente comunicação, comércio internacional e liberdade de movimentação, com diferente intensidade dependendo do nível de desenvolvimento e integração das nações ao redor do planeta.

Reflexos Da Globalização No Mundo

Atualmente vivemos em um mundo globalizado, tal realidade tem interferido diretamente em nossas vidas, mesmo que não percebamos, diversas mudanças acontecem. Sem dúvida, as tecnologias com as quais contamos hoje geram muitos benefícios para o cotidiano das pessoas, uma vez que a sociedade atual tem acesso a uma série de produtos e serviços que facilitam sua vida, além disso, a todo instante novos produtos são criados para satisfazer as necessidades que vão surgindo. Diante do conforto e facilidades que desfrutamos, que são provocados pela globalização, fica claro que esse processo é irreversível, uma vez que o homem não vai regredir. Mas, o modelo de globalização que vigora tem desencadeado resultados trágicos a maioria da população mundial. Uma das principais consequências desse processo são as desigualdades entre os países, visto que as diferenças vêm crescendo de forma significativa. Há uma grande disparidade econômica, tecnológica e social entre os países do planeta, ao longo do tempo o processo de globalização tem contribuído de maneira direta para o aumento em massa da pobreza, excluindo um número cada vez maior de pessoas. Estima-se que, atualmente, cerca de 1,5 bilhão de pessoas no mundo vivem, ou melhor, sobrevivem com uma renda diária que não ultrapassa 1 dólar. Outro problema provocado pela globalização é o aumento acelerado do índice de desemprego em todo o mundo, resultado dos avanços tecnológicos que tiram inúmeros postos de trabalho. Apesar do crescimento mundial na produção, o mesmo não acontece com o consumo, uma vez que esse cresce somente em países desenvolvidos ou em populações elitizadas de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, ou seja, em uma restrita parcela dos habitantes do planeta. O grupo de países mais ricos do mundo detém, juntos, aproximadamente 25% da população mundial, porém são responsáveis por cerca de 80% dos recursos extraídos da natureza.